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Caso Açores 1968


Caso Açores 1968:

Este caso passa-se a 31 de Janeiro de 1968 nos Açores, mais precisamente em Cinco picos na ilha Terceira.

Aproximadamente 23 horas, Serafim Sebastião, guarda das instalações militares de Cinco Picos, pertencentes à base aérea das Lages, chega para mais uma noite de trabalho. Estava uma noite calma e a sua função nesse dia seria apenas vigiar o paiol de munições da base.

Para passar o tempo Serafim ligou o rádio para ouvir o jogo Setubal vs. Sporting e tudo corria bem, até que de repente, o rádio deixa de funcionar.

Serafim tenta-o arranjar mas não consegue obter nenhum sinal, até que de repente, começa a ouvir um forte ruído vindo da rua que o perturba até ao ponto de o fazer sair e verificar o que se passava.

Nessa altura Serafim Sebastião vê um misterioso objecto a sobrevoar a zona do paiol de munições que ele vigiava. Atormentado, volta a dirigir-se para o interior das instalações e liga de imediato para a base das instalações militares para reportar o ocorrido.

Nesse instante, uma forte luz invade a zona do seu posto, e ele, nervoso, volta a sair para a rua para tentar perceber a origem dessa luz.

Já cá fora, Serafim volta a ver o objecto a sobrevoar o paiol e a incidir sobre ele o tal feixe luminoso. Com o foco apontado para o paiol, Serafim consegue observar os detalhes do ovni, era metálico, de forma oval, e na parte superior tinha uma torre de vidro com uma pequena varanda. Todos estes detalhes deixaram Serafim perplexo, pois nunca tinha visto nada assim antes.

Com tudo isto, Serafim volta ao interior das instalações para buscar uma lanterna, a curiosidade fez com que voltasse a sair e a apontar a lanterna para o objecto. Mas nesta altura Serafim Sebastião consegue ver que no interior se encontravam quatro tripulantes, de origem não terrestre, dois seres aos comandos e os outros dois na varanda da parte superior da nave.

Foi neste momento que, sem lhe permitir qualquer tipo de reacção, se levanta uma forte poeira que o atira para o chão e o deixa inanimado. Serafim é encontrado desmaiado por um colega que rapidamente chama os serviços de emergência para o transportarem para o hospital.

Quando acorda, Serafim está já no hospital e não possuí as suas capacidades mentais, dado que não consegue articular um pensamento, alem disso ele não consegue falar e ouve muito mal.

Depois disto, acaba por ter alta às dez da manhã, saindo sob escolta policial.

No dia seguinte, outros populares afirmaram terem também observado fenómenos estranhos nos céus da ilha Terceira, naquela mesma noite que Serafim, a 31 de Janeiro.

Um aspecto que mereceu particular atenção neste caso foi o rádio deixar de funcionar mesmo no momento que antecedeu a observação de Serafim, sendo que este é um fenómeno várias vezes reportado em situações de observações semelhantes.

Serafim Sebastião nunca mudou o seu relato, e isso é mais um sinal da veracidade do seu caso, mas até hoje o mistério sobre o ocorrido nesta noite continua sem explicação. É de notar que este caso representa o nosso país no famoso projecto livro azul (Blue Book Project), criado pela força aérea americana na década de 50 para registar os casos ufológicos mais significantes ocorridos em todo o mundo.

Pode saber mais sobre este caso através da página:

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